Nome: lucasL
Idade: 12
Espécie(Romano ou Grego): Semideus Grego
Pai que gostaria de ter: Poseidon
Por que gostaria de ter: Porque no acampamento sempre me dou bem nas missões e nos treinamentos aquáticos e quando entro na água sinto a presença de uma pessoa e uma voz fala comigo.
Luta: Nasci em uma cidade não muito boa, muito próxima ao mar e toda noite que chovia, a cidade alagava. Uma noite sai com meus amigos, no caminho ouvi um barulho estranho e quando olhei para trás vi uma mulher passando mal, então fui ajudá-la. Quando ela já estava melhor, me agradeceu e pediu para levá-la até em casa, no caminho nós vimos uma coisa se mexendo no meio do mato e quando olhei para trás vi uma dracanae, fui falar com a mulher do meu lado, mas na hora que me virei, ela não estava mais lá. Então sai correndo para pegar uma espada e um escudo que estavam jogados no mato e quando fui olhar para ver se a dracanae estava me seguindo, havia outra ao lado dela. Eu pensei: “Será que essa outra dracanae que surgiu, era a mulher que eu socorri?”. Essa dúvida não seria respondida tão cedo. As duas dracanaes começaram a me atacar, enquanto eu me defendia com meu escudo e minha espada, foi nessa hora que eu cortei a cabeça de uma delas. Quando eu a matei, sua amiga disse: “Não acredito que você fez isso, você me paga!”. Nós começamos a lutar e foi quando ela cortou minha perna com sua lança. Nessa mesma hora eu ouvi uma voz, que dizia: “Vá para a água filho”, e essa frase se repetia muitas vezes. Obedecendo a voz misteriosa, que parecia ser de meu pai, fui até a água, quando molhei minha perna, o corte sumiu. Meu machucado havia sido curado, na hora não acreditei mas depois percebi que herdei poderes de meu pai, Poseidon. Como já estava melhor, levantei, me virei para a dracanae e cortei um de seus torços, ela se desequilibrou e caiu no chão, então a chutei para o mar. Criei duas ondas ao meu lado e a afoguei, quando ela estava caída, para ter certeza de que ela estava morta, cortei ela ao meio e ela voltou a sua forma humana, que era apenas um “disfarce”. Quando olhei bem para ela, a reconheci, estava certo, era a mulher que eu havia socorrido. Voltei ao acampamento, sabendo que se meu pai não tivesse me avisado sobre meus poderes, não estaria vivo agora, então dormi tranqüilo sabendo que sempre terei a ajuda e a proteção de meu pai.